Hoje, quando eu entrei em casa,
Deixei lá fora, junto com meus sapartos,
Tudo o que sentia por você:
Todo o ódio, raiva, rancor, mágoa,
Ressentimento, dor, incômodo,
E... todo o amor...
E, eu tranquei a porta
Rezando para que o vento
Carregasse você e as cinzas de tudo o que ficou lá fora
Para bem longe de mim.
Não quero nunca mais pensar em você...
Quando entrei em casa, descalço,
Senti o chão frio, como o seu coração
Senti que eu não preciso mais de você,
Nunca precisei...
Porque você não se fez essencial pra mim,
Não mudou a minha vida
Como eu gostaria que tivesse mudado...
E, eu continuo não precisando de você!
Tudo o que passou serviu
Pra me fazer te esquecer,
Me fazer me livrar de você,
Me libertar de você!
(por Aldo Junior)
Pra quem que, como eu, cansou de sofrer por causa de amores mal correspondidos, de casos mal resolvidos e por outras coisas que atrapalham o pleno sentimento de alegria e felicidade.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Confesso
Não sei se é tristeza
Ou é só cansaço
Ou a sua ausência me doi tanto
Que não consigo tirar você do meu corpo
Como uma tatuagem, cicatriz...
Ainda fecho os olhos e vejo seu rosto
Entre meus lábios, ainda sinto seu gosto
Ainda vejo seus rastros pelos meus caminhos...
Passei a conviver com seu fantasma
Idealizei demais nossa relação
Construí um castelo enorme
Em cima de um banco de areia...
Quanto mais corda eu te dava,
Mais eu a enrrolava no meu pescoço
E, quando eu puxei, quem se enforcou fui eu
E eu... continuo a te esperar
Comtinuo a acreditar que você
Vai entrar por aquela porta
Dizendo que me ama
E que só foi capaz de perceber
Quando viu que havia me abandonado
Mas você não vem...
E eu ainda não joguei tudo o que restou no lixo,
Não queimei as fotos e me livrei das lembranças...
No final, eu percebi que
Nunca havia sido feliz com você,
E que eu nunca te amei, nem fui amado,
Que eu nunca consegui fazer você feliz,
Nem consegui prender você,
Nem a sua atenção, nem o seu carinho...
Eu só esperei demais de você!
(por Aldo Junior)
Ou é só cansaço
Ou a sua ausência me doi tanto
Que não consigo tirar você do meu corpo
Como uma tatuagem, cicatriz...
Ainda fecho os olhos e vejo seu rosto
Entre meus lábios, ainda sinto seu gosto
Ainda vejo seus rastros pelos meus caminhos...
Passei a conviver com seu fantasma
Idealizei demais nossa relação
Construí um castelo enorme
Em cima de um banco de areia...
Quanto mais corda eu te dava,
Mais eu a enrrolava no meu pescoço
E, quando eu puxei, quem se enforcou fui eu
E eu... continuo a te esperar
Comtinuo a acreditar que você
Vai entrar por aquela porta
Dizendo que me ama
E que só foi capaz de perceber
Quando viu que havia me abandonado
Mas você não vem...
E eu ainda não joguei tudo o que restou no lixo,
Não queimei as fotos e me livrei das lembranças...
No final, eu percebi que
Nunca havia sido feliz com você,
E que eu nunca te amei, nem fui amado,
Que eu nunca consegui fazer você feliz,
Nem consegui prender você,
Nem a sua atenção, nem o seu carinho...
Eu só esperei demais de você!
(por Aldo Junior)
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