O seu silêncio grita em mim
E a sua distância, aos poucos,
Nos carrega para um abismo
E eu não tenho certeza se tem fim...
Tenho medo de te perder
...
Sua maneira de se fazer ausente
Me irrita muito e me deixa triste!
Não quero ser seu dono...
Quero apenas fazer parte da sua vida...
Tenho medo de sofrer, de te fazer sofrer
Mas, tenho mais medo de te perder
Se bem que, perder você,
Me faria sofrer como um louco!
Não me interessa controlar sua vida,
Só quero que você me abra espaço,
Me dê carinho, que pense em mim,
Que me telefone só para ouvir minha voz,
Que me abrace com saudades,
Que me beije com desejo,
Que pensar em mim lhe provoque um sorriso doce,
Que você deseje a minha presença nos seus dias...
Enfim, quero tudo em você:
Seu cansaço, seus problemas,
Seus sorrisos, seus abraços, beijos...
Quero que você me abra o seu coração
E me deixe tentar te fazer feliz
E ser feliz ao seu lado!
Quero bons momentos com você,
Fazer parte do seu dia,
Mesmo que por alguns minutos,
Como você faz parte do meu dia...
Quero sentir você perto de mim
E me sentir perto de você!
(por Aldo Junior)
Pra quem que, como eu, cansou de sofrer por causa de amores mal correspondidos, de casos mal resolvidos e por outras coisas que atrapalham o pleno sentimento de alegria e felicidade.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
Areias
Quando tentei segurar você
Você escapou, fugiu
Como areia que escorre pelos dedos
Quando uma pessoa a aperta
E eu não pude fazer nada
Somente deixar você ir
Pedindo internamente para você ficar...
Foram tantos erros cometidos,
Tantas coisas ditas de maneira errada,
Tantas discussões bobas,
Que não nos levaram a nada...
Chegamos em lugar nenhum,
E agora, parece que somos apenas dois desconhecidos...
A areia nos nossos olhos nos impedem
De nos reconhecermos como no início,
Nos impedem de ver a felicidade
Que um dia nos cercou e nos aproximou...
Não quero você pela metade!
Nem com medo de se entregar...
Já que doi muito menos
Te arrancar de uma vez só do coração
Do que ficar vendo esse amor morrendo
Aos poucos, sem água, sem luz,
Como uma planta esquecida
No fundo de um armário velho e mofado...
Se tiver que acabar,
Eu quero estar de queixo erguido,
Com a certeza de que eu fiz o melhor
Pra manter você junto de mim,
Pra manter a nossa relação...
Agora, eu só consigo ver pegadas
Deixadas pra traz,
Marcadas na areia,
Quase apagadas pelo sopro do vento...
(por Aldo Junior)
Você escapou, fugiu
Como areia que escorre pelos dedos
Quando uma pessoa a aperta
E eu não pude fazer nada
Somente deixar você ir
Pedindo internamente para você ficar...
Foram tantos erros cometidos,
Tantas coisas ditas de maneira errada,
Tantas discussões bobas,
Que não nos levaram a nada...
Chegamos em lugar nenhum,
E agora, parece que somos apenas dois desconhecidos...
A areia nos nossos olhos nos impedem
De nos reconhecermos como no início,
Nos impedem de ver a felicidade
Que um dia nos cercou e nos aproximou...
Não quero você pela metade!
Nem com medo de se entregar...
Já que doi muito menos
Te arrancar de uma vez só do coração
Do que ficar vendo esse amor morrendo
Aos poucos, sem água, sem luz,
Como uma planta esquecida
No fundo de um armário velho e mofado...
Se tiver que acabar,
Eu quero estar de queixo erguido,
Com a certeza de que eu fiz o melhor
Pra manter você junto de mim,
Pra manter a nossa relação...
Agora, eu só consigo ver pegadas
Deixadas pra traz,
Marcadas na areia,
Quase apagadas pelo sopro do vento...
(por Aldo Junior)
O que aconteceu?
Uma sombra recobre a noite
E minha cabeça não para de girar...
Eu quero gritar, mas não consigo
Mãos invisíveis me sufocam...
Sinto dor a cada passo que dou
Tanto os que me levam para longe de você,
Quanto os que me trazem de volta...
Prefiro ficar ali, parado, imóvel,
Sem saber o que me espera
Sem esperar nada!
O silêncio entre nós me incomoda!
E essa distância entre nós, que só aumenta?
Sangro em silêncio a sua ausência,
Mas sei que te machuquei...
Eu não merecia o que você fez,
Nem precisava ouvir tudo aquilo.
E o que passou, deixou marcas tão profundas,
Que nem o tempo vai ser capaz de apagar...
Mas, é bom que elas estejam lá
Pra te fazer lembrar que eu te amei
Sem qualquer pudor ou medida
Que eu dei o melhor de mim
E tudo se esgotou tão rápido
Como água que se escorre por entre os dedos
Tudo azedou, esfriou, apodreceu...
E eu fiquei olhando a mesa posta
E o seu lugar vago, sozinho
Uma lágrima escorre dos meus olhos
Mas, secam antes de tocar o queixo...
Talvez tudo que tínhamos pra viver
Já foi vivido e remoído...
Nós não conseguimos perceber
Quando tudo se perdeu...
Quando chegamos ao fim, sem ter terminado?
(por Aldo Junior)
E minha cabeça não para de girar...
Eu quero gritar, mas não consigo
Mãos invisíveis me sufocam...
Sinto dor a cada passo que dou
Tanto os que me levam para longe de você,
Quanto os que me trazem de volta...
Prefiro ficar ali, parado, imóvel,
Sem saber o que me espera
Sem esperar nada!
O silêncio entre nós me incomoda!
E essa distância entre nós, que só aumenta?
Sangro em silêncio a sua ausência,
Mas sei que te machuquei...
Eu não merecia o que você fez,
Nem precisava ouvir tudo aquilo.
E o que passou, deixou marcas tão profundas,
Que nem o tempo vai ser capaz de apagar...
Mas, é bom que elas estejam lá
Pra te fazer lembrar que eu te amei
Sem qualquer pudor ou medida
Que eu dei o melhor de mim
E tudo se esgotou tão rápido
Como água que se escorre por entre os dedos
Tudo azedou, esfriou, apodreceu...
E eu fiquei olhando a mesa posta
E o seu lugar vago, sozinho
Uma lágrima escorre dos meus olhos
Mas, secam antes de tocar o queixo...
Talvez tudo que tínhamos pra viver
Já foi vivido e remoído...
Nós não conseguimos perceber
Quando tudo se perdeu...
Quando chegamos ao fim, sem ter terminado?
(por Aldo Junior)
terça-feira, 29 de maio de 2012
Fantasmas
Não consegui dormir esta noite...
Mil fantasmas vieram me assombrar
E me fazer lembrar de tudo,
E do quanto eu fiz você sofrer
Mesmo sem a menor intenção...
Lembrei de cada palavra não dita,
Cada gesto mal interpretado,
Cada carinho não trocado...
E os fantasmas continuam caminhando
Barulhentamente, pesadamente,
Arrastando coisas pesadas,
Levantando a peira do passado
Estilhaçando as boas lembranças,
Fazendo eu me sentir ainda mais culpado
Do que eu realmente sou.
O dia amanhece,
E o sol tenta entrar pela janela,
Mas uma cortina de fumaça impede,
Gotas de orvalho disperçam a luz,
Dando a impressão de que
Os fantasmas se materializaram
E formam uma massa densa
Que se mistura ao orvalho e à neblina
Tornando ainda pior o que passou...
E não adianta chorar,
E chorar já não faz o menor sentido
Já que os fantasmas deixaram de ser fantasiosos
E passaram a ser lembranças físicas,
Existentes e imutáveis
Como foi tudo o que passou...
(por Aldo Junior)
Mil fantasmas vieram me assombrar
E me fazer lembrar de tudo,
E do quanto eu fiz você sofrer
Mesmo sem a menor intenção...
Lembrei de cada palavra não dita,
Cada gesto mal interpretado,
Cada carinho não trocado...
E os fantasmas continuam caminhando
Barulhentamente, pesadamente,
Arrastando coisas pesadas,
Levantando a peira do passado
Estilhaçando as boas lembranças,
Fazendo eu me sentir ainda mais culpado
Do que eu realmente sou.
O dia amanhece,
E o sol tenta entrar pela janela,
Mas uma cortina de fumaça impede,
Gotas de orvalho disperçam a luz,
Dando a impressão de que
Os fantasmas se materializaram
E formam uma massa densa
Que se mistura ao orvalho e à neblina
Tornando ainda pior o que passou...
E não adianta chorar,
E chorar já não faz o menor sentido
Já que os fantasmas deixaram de ser fantasiosos
E passaram a ser lembranças físicas,
Existentes e imutáveis
Como foi tudo o que passou...
(por Aldo Junior)
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Perfeitamente imperfeito
Você sabe que eu sou
Perfeito pra você,
Já que as minhas imperfeições
Completam as suas imperfeições...
Eu tenho inveja
De quem você ama...
Eu queria o seu amor
Somente pra mim;
Eu tenho raiva, ódio,
De quem ama você,
E fico cego de ira
Quando alguém rouba
A sua atenção de mim
Eu tenho fome de você
E essa é a gula mais gostosa
Tenho fome do seu corpo, do seu sorriso,
Do seu cheiro, do seu gosto...
E me deixo repousar
Nos braços da luxúria
E me lambuzar
No mais gostoso prazer
De envolver você nos meus braços
De te deixar com preguiça
Para ter a avareza do seu beijo
Só pra mim...
Adoro ter a vaidade do seu amor
Assim, consigo perceber
Como é bom ter esta imperfeição
(por Aldo Junior)
Perfeito pra você,
Já que as minhas imperfeições
Completam as suas imperfeições...
Eu tenho inveja
De quem você ama...
Eu queria o seu amor
Somente pra mim;
Eu tenho raiva, ódio,
De quem ama você,
E fico cego de ira
Quando alguém rouba
A sua atenção de mim
Eu tenho fome de você
E essa é a gula mais gostosa
Tenho fome do seu corpo, do seu sorriso,
Do seu cheiro, do seu gosto...
E me deixo repousar
Nos braços da luxúria
E me lambuzar
No mais gostoso prazer
De envolver você nos meus braços
De te deixar com preguiça
Para ter a avareza do seu beijo
Só pra mim...
Adoro ter a vaidade do seu amor
Assim, consigo perceber
Como é bom ter esta imperfeição
(por Aldo Junior)
Depois
Depois que toda a agitação passou,
E eu pude ver o estrago causado,
Não pude deixar de perceber que
Você deixou marcas profundas,
Conseguiu destruir muita coisa,
Mas, o principal você não destruiu,
Eu ainda estava alí, de pé,
Pronto para me reconstruir,
E apagar você de vez da minha vida.
E foi aí, então, que percebi
Que você nunca fez parte, que
Não é essencial, na minha vida
Mas, mesmo assim, construí você
Da maneira que eu achei que fosse...
Não me doeu a manira
Como você foi embora,
Mas a maneira que você
Você me fez acreditar
Que você era essencial...
Depois que eu abri os olhos,
Uma nuvem densa se desfez
E caíram as máscaras...
Depois de tudo,
Ainda tenho a mim
E é isso que importa!
(por Aldo Junior)
E eu pude ver o estrago causado,
Não pude deixar de perceber que
Você deixou marcas profundas,
Conseguiu destruir muita coisa,
Mas, o principal você não destruiu,
Eu ainda estava alí, de pé,
Pronto para me reconstruir,
E apagar você de vez da minha vida.
E foi aí, então, que percebi
Que você nunca fez parte, que
Não é essencial, na minha vida
Mas, mesmo assim, construí você
Da maneira que eu achei que fosse...
Não me doeu a manira
Como você foi embora,
Mas a maneira que você
Você me fez acreditar
Que você era essencial...
Depois que eu abri os olhos,
Uma nuvem densa se desfez
E caíram as máscaras...
Depois de tudo,
Ainda tenho a mim
E é isso que importa!
(por Aldo Junior)
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Você, você, você...
Hoje, quando eu entrei em casa,
Deixei lá fora, junto com meus sapartos,
Tudo o que sentia por você:
Todo o ódio, raiva, rancor, mágoa,
Ressentimento, dor, incômodo,
E... todo o amor...
E, eu tranquei a porta
Rezando para que o vento
Carregasse você e as cinzas de tudo o que ficou lá fora
Para bem longe de mim.
Não quero nunca mais pensar em você...
Quando entrei em casa, descalço,
Senti o chão frio, como o seu coração
Senti que eu não preciso mais de você,
Nunca precisei...
Porque você não se fez essencial pra mim,
Não mudou a minha vida
Como eu gostaria que tivesse mudado...
E, eu continuo não precisando de você!
Tudo o que passou serviu
Pra me fazer te esquecer,
Me fazer me livrar de você,
Me libertar de você!
(por Aldo Junior)
Deixei lá fora, junto com meus sapartos,
Tudo o que sentia por você:
Todo o ódio, raiva, rancor, mágoa,
Ressentimento, dor, incômodo,
E... todo o amor...
E, eu tranquei a porta
Rezando para que o vento
Carregasse você e as cinzas de tudo o que ficou lá fora
Para bem longe de mim.
Não quero nunca mais pensar em você...
Quando entrei em casa, descalço,
Senti o chão frio, como o seu coração
Senti que eu não preciso mais de você,
Nunca precisei...
Porque você não se fez essencial pra mim,
Não mudou a minha vida
Como eu gostaria que tivesse mudado...
E, eu continuo não precisando de você!
Tudo o que passou serviu
Pra me fazer te esquecer,
Me fazer me livrar de você,
Me libertar de você!
(por Aldo Junior)
Confesso
Não sei se é tristeza
Ou é só cansaço
Ou a sua ausência me doi tanto
Que não consigo tirar você do meu corpo
Como uma tatuagem, cicatriz...
Ainda fecho os olhos e vejo seu rosto
Entre meus lábios, ainda sinto seu gosto
Ainda vejo seus rastros pelos meus caminhos...
Passei a conviver com seu fantasma
Idealizei demais nossa relação
Construí um castelo enorme
Em cima de um banco de areia...
Quanto mais corda eu te dava,
Mais eu a enrrolava no meu pescoço
E, quando eu puxei, quem se enforcou fui eu
E eu... continuo a te esperar
Comtinuo a acreditar que você
Vai entrar por aquela porta
Dizendo que me ama
E que só foi capaz de perceber
Quando viu que havia me abandonado
Mas você não vem...
E eu ainda não joguei tudo o que restou no lixo,
Não queimei as fotos e me livrei das lembranças...
No final, eu percebi que
Nunca havia sido feliz com você,
E que eu nunca te amei, nem fui amado,
Que eu nunca consegui fazer você feliz,
Nem consegui prender você,
Nem a sua atenção, nem o seu carinho...
Eu só esperei demais de você!
(por Aldo Junior)
Ou é só cansaço
Ou a sua ausência me doi tanto
Que não consigo tirar você do meu corpo
Como uma tatuagem, cicatriz...
Ainda fecho os olhos e vejo seu rosto
Entre meus lábios, ainda sinto seu gosto
Ainda vejo seus rastros pelos meus caminhos...
Passei a conviver com seu fantasma
Idealizei demais nossa relação
Construí um castelo enorme
Em cima de um banco de areia...
Quanto mais corda eu te dava,
Mais eu a enrrolava no meu pescoço
E, quando eu puxei, quem se enforcou fui eu
E eu... continuo a te esperar
Comtinuo a acreditar que você
Vai entrar por aquela porta
Dizendo que me ama
E que só foi capaz de perceber
Quando viu que havia me abandonado
Mas você não vem...
E eu ainda não joguei tudo o que restou no lixo,
Não queimei as fotos e me livrei das lembranças...
No final, eu percebi que
Nunca havia sido feliz com você,
E que eu nunca te amei, nem fui amado,
Que eu nunca consegui fazer você feliz,
Nem consegui prender você,
Nem a sua atenção, nem o seu carinho...
Eu só esperei demais de você!
(por Aldo Junior)
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Chama
Meu corpo ainda arde
Mas, meu coração virou pó e cinzas
E, me sinto abandonado, usado,
Perdido em um labirinto
Que eu não tenho a mínima ideia de como sair, e...
Tenho medo de mexer neste sentimento,
E me magoar mais uma vez...
Já coloquei a mão neste fogo
E deixer queimar
Sem perceber que doia,
Sem perceber que não valia a pena!
E eu estou aqui, de novo,
Tentando não reascender as chamas
Que um dia eu deixei que ardessem
No fogo mais alto e forte
Todo o meu coração!
Não adianta mais tentar apagar
Jogando água ou abafando,
Já que eu nunca consegui enterrar
As cinzas que sobraram
Do último incêndio catastrófico
Que transformou em nada
Tudo o que havia em mim...
Eu me deixei consumir
Naquelas chamas
Que ainda ardem dentro de mim!
(por Aldo Junior)
Mas, meu coração virou pó e cinzas
E, me sinto abandonado, usado,
Perdido em um labirinto
Que eu não tenho a mínima ideia de como sair, e...
Tenho medo de mexer neste sentimento,
E me magoar mais uma vez...
Já coloquei a mão neste fogo
E deixer queimar
Sem perceber que doia,
Sem perceber que não valia a pena!
E eu estou aqui, de novo,
Tentando não reascender as chamas
Que um dia eu deixei que ardessem
No fogo mais alto e forte
Todo o meu coração!
Não adianta mais tentar apagar
Jogando água ou abafando,
Já que eu nunca consegui enterrar
As cinzas que sobraram
Do último incêndio catastrófico
Que transformou em nada
Tudo o que havia em mim...
Eu me deixei consumir
Naquelas chamas
Que ainda ardem dentro de mim!
(por Aldo Junior)
Não...
Conseguimos chegar à um ponto crucial:
Não sei se te amo ou não,
Não sei mais se este amor me faz bem...
Não consigo mais chorar de mágoa,
Não consigo mais estar feliz ao seu lado,
Mas sinto falta de você por perto...
Parece que, quando você está longe,
Falta um pedaço de mim, uma parte
Não fico mais "sem ar" ao seu lado,
Mas não consigo respirar quando você não está,
Me sinto sem chão longe de você,
E me sinto sufocado, incomodado,
Quando você não dá notícias...
Não sei se doi mais quando
Se você está aqui ou há quilômetros de distância...
Parece que existe um abismo nos separando
E, mesmo assim, tentamos contruir pontes
Inutilmente...
Não dá mais para ficar nesta situação,
Não aguento mais não olhar nos seus olhos,
Não tocar você, não beijar a sua boca,
Não sentir seu abraço, nem seu cheiro,
Não aguento mais isto!
Quero tudo aquilo de volta,
Quero você pra mim!
(por Aldo Junior)
Não sei se te amo ou não,
Não sei mais se este amor me faz bem...
Não consigo mais chorar de mágoa,
Não consigo mais estar feliz ao seu lado,
Mas sinto falta de você por perto...
Parece que, quando você está longe,
Falta um pedaço de mim, uma parte
Não fico mais "sem ar" ao seu lado,
Mas não consigo respirar quando você não está,
Me sinto sem chão longe de você,
E me sinto sufocado, incomodado,
Quando você não dá notícias...
Não sei se doi mais quando
Se você está aqui ou há quilômetros de distância...
Parece que existe um abismo nos separando
E, mesmo assim, tentamos contruir pontes
Inutilmente...
Não dá mais para ficar nesta situação,
Não aguento mais não olhar nos seus olhos,
Não tocar você, não beijar a sua boca,
Não sentir seu abraço, nem seu cheiro,
Não aguento mais isto!
Quero tudo aquilo de volta,
Quero você pra mim!
(por Aldo Junior)
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Clássico
Cansei de sofrer, de chorar,
De sangrar, de me desesperar,
Por essas feridas que não se fecham nunca,
Por mais que eu as tente esquecer
Ou costurá-las com pontos cirúrgicos!
Agora, eu quero um amor clássico...
Clássico?
É, não dizem que os clássicos são eternizados?
Que são lembrados pra sempre?
E, os amores clássicos são felizes para sempre...!
Não desejo um "felizes para sempre"
Pois sei que o amor é "infinito" enquanto dura...
Mas, quero vivê-lo com toda força,
Com toda a intensidade que um amor merece.
Só desejo coisas simples, como os clássicos passos
"Dois pra lá, dois pra cá" do bolero,
E toda a sublime lembrança
Como num pôr de sol ao mar
Quero sorrisos naturais, e doces lembranças
Que vem com um cheiro inesquecível...
Quero estar perto de alguém,
Mesmo tendo um oceano nos separando!
Só quero sentir o sabor do sal do mar
Não mais o das minhas lágrimas!
Os poetas dizem que sofrer por amor é um clássico
Que, se não fosse o sofrimento, não existiria a poesia
Mas, se não existisse o amor, a poesia também não existiria
E o verdadeiro amor "só traz felicidade"
Portanto, ainda desejo um amor clássico!
(Aldo Estevam Junior)
De sangrar, de me desesperar,
Por essas feridas que não se fecham nunca,
Por mais que eu as tente esquecer
Ou costurá-las com pontos cirúrgicos!
Agora, eu quero um amor clássico...
Clássico?
É, não dizem que os clássicos são eternizados?
Que são lembrados pra sempre?
E, os amores clássicos são felizes para sempre...!
Não desejo um "felizes para sempre"
Pois sei que o amor é "infinito" enquanto dura...
Mas, quero vivê-lo com toda força,
Com toda a intensidade que um amor merece.
Só desejo coisas simples, como os clássicos passos
"Dois pra lá, dois pra cá" do bolero,
E toda a sublime lembrança
Como num pôr de sol ao mar
Quero sorrisos naturais, e doces lembranças
Que vem com um cheiro inesquecível...
Quero estar perto de alguém,
Mesmo tendo um oceano nos separando!
Só quero sentir o sabor do sal do mar
Não mais o das minhas lágrimas!
Os poetas dizem que sofrer por amor é um clássico
Que, se não fosse o sofrimento, não existiria a poesia
Mas, se não existisse o amor, a poesia também não existiria
E o verdadeiro amor "só traz felicidade"
Portanto, ainda desejo um amor clássico!
(Aldo Estevam Junior)
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